domingo, 15 de setembro de 2013

Dictateur.

Ho bisogno di sapere di me.
Ho bisogno di sapere su di te.
Ho bisogno di vita.
Voglio essere vivo.

A emancipação do ser começou.
não há senão luz
não houve senão som.
Uma existência putativa que base não teve.
A ação que não se reproduz,
O típico maçon.

Uma misoginia crónica,
Herdada da parente mais próxima da vida.

"O chão que pisas sou eu."

Não há eu que esteja acima do chão,
quando tudo o que procura
é uma instância de abnegação.

Não há sentido que me prenda.
Quando a prenda são apenas minutos
Horas, dias
De uma horrenda oferenda,
Tu em trajes diminutos
Queimado enquanto rias.

Sadismos à parte,
(E sonhos tão pesadelos quanto a arte)
uma alienação me provoca.
Ameaça-me e intimida-me,
enquanto me sufoca
toca e retoca.

Invoca então um demónio perdido
Numa doca isolada.
Tudo arte barroca.
Perdida numa Itália espanhola
Numa Espanha acabada.

A guerra começou.
Com o ser que se emancipou.
E tudo mudou.

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