Todos os dias são só mais um.
Mais vinte e quatro horas em que nós respiramos.
Mais vinte e quatro horas em que nós acreditamos.
Vinte e quatro horas em que somos apenas mais um.
Somos pura estatística.
De que servem os sentimentos?
De que nos serve a inteligência?
De que nos serve a racionalidade?
No final de contas, não passamos de números.
E no final da vida, damos lugar a outro.
Outra pobre alma.
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