O Universo não é pré-determinado.
Nada gira em torno de um motor imóvel.
Mas uma coisa é certa:
O fluxo da vida culmina no ponto de glória extrema e eterna sabedoria chamado de Morte.
A transversalidade do que chamamos de real, consegue ser mais falacioso que a própria fantasia.
O que existe, é duvidoso. O que não existe é certo.
Chegamos a um ponto sem retorno:
Sussurramos a nossa própria maldição.
Todas as palavras se conjuram num só resultado final.
A morte é o destino final.
tudo o resto é secundário.
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