Uma empáfia e prenha solidão brota num todo preenchido de qualquer coisa
*suspiro*
O sádico e módico medo de cair no erro está no cerne de toda a existência
A epifania satânica de um Deus que se esforça por cumprir as suas funções,
mas não vê nenhuma concluída.
*assobio*
Oh tu que me assombras, não poderás tu depor-te perante toda a vida em vez de mim?
Oh desgraça minha que de um ser omnipotente nada passei a ser
*silêncio*
Não é engraçado o quão puérpera esta equação se torna ?
Um Deus a rezar aos céus
Ironia
*riso*
Será isto um ensaio sobre a sagacidade de um Deus falhado?
ou
Será isto uma nescidade proveniente de um ser cansado de em nada crer?
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