Indeterminado ser,
Será impossível que seja
Mais um dos que não exista?
O vento que passa, não sinto.
O aroma que cheiro, não sinto.
O sabor que saboreio, não sinto.
A visão.
Oh a visão.
O desfocado azul da perpétua liberdade apagou-se.
O escuro reina agora.
O azul esvai-se numa metafórica conversa.
Metafórica e filosófica.
Um assunto perdido no ar e apanhado por um pássaro.
Errante,
Teria apanhado a essência de uma conversa.
Passou mais um momento.
A visão voltara e o cheiro saboreava o vento que passava.
Agradável sensação.
1 comentário:
Adoro o que escreves aqui e, visto que te conheço, adoro-te também! ;D
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