Ho bisogno di sapere di me.
Ho bisogno di sapere su di te.
Ho bisogno di vita.
Voglio essere vivo.
A emancipação do ser começou.
não há senão luz
não houve senão som.
Uma existência putativa que base não teve.
A ação que não se reproduz,
O típico maçon.
Uma misoginia crónica,
Herdada da parente mais próxima da vida.
"O chão que pisas sou eu."
Não há eu que esteja acima do chão,
quando tudo o que procura
é uma instância de abnegação.
Não há sentido que me prenda.
Quando a prenda são apenas minutos
Horas, dias
De uma horrenda oferenda,
Tu em trajes diminutos
Queimado enquanto rias.
Sadismos à parte,
(E sonhos tão pesadelos quanto a arte)
uma alienação me provoca.
Ameaça-me e intimida-me,
enquanto me sufoca
toca e retoca.
Invoca então um demónio perdido
Numa doca isolada.
Tudo arte barroca.
Perdida numa Itália espanhola
Numa Espanha acabada.
A guerra começou.
Com o ser que se emancipou.
E tudo mudou.
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