sexta-feira, 10 de maio de 2013

Rendezvous.

Indeterminado ser,
Será impossível que seja
Mais um dos que não exista?

O vento que passa, não sinto.
O aroma que cheiro, não sinto.
O sabor que saboreio, não sinto.

A visão.

Oh a visão.

O desfocado azul da perpétua liberdade apagou-se.
O escuro reina agora.
O azul esvai-se numa metafórica conversa.

Metafórica e filosófica.
Um assunto perdido no ar e apanhado por um pássaro.
Errante, 
Teria apanhado a essência de uma conversa.

Passou mais um momento.
A visão voltara e o cheiro saboreava o vento que passava.
Agradável sensação.

1 comentário:

Anónimo disse...

Adoro o que escreves aqui e, visto que te conheço, adoro-te também! ;D